Nosso Lar é recordista de
bilheteria nos cinemas brasileiros (R7)

Me emocionei vendo as imagens que, depois de ler o livro duas vezes, já pareço conhecer tão bem. Claro que o livro é muito mais detalhado, e é impossível colocar e explicar tantas coisas em um filme de 2h. Mas acho que o argumento do filme foi feliz. Só não curti muito os diálogos - o texto poderia ser melhor. Nada que tirasse a emoção das mensagens que ele traz: a de que somos os mesmos após deixar o mundo físico, que nossa mente nos leva a lugares inimagináveis (e podemos viver o inferno em qualquer lugar onde estivermos, e da mesma forma o paraíso, porque eles nada mais são do que as projeções do que acontece em nosso interior), de que podemos ser considerados suicidas mesmo sem usar uma arma ou uma forca, se não soubermos como cuidar da ferramenta mais importante que Deus nos deu nesta vida: nosso corpo.

Em Nosso Lar, aprende-se a livrar-se do orgulho, do egoísmo, do materalismo, das preocupações vãs, para dedicar-se ao bem, ao trabalho edificante, ao próximo, ao bem estar de todos, porque é impossível ser feliz sabendo que há alguém infeliz que só precisa de uma palavra de carinho para ter a vida transformada. Lindo.

Me emocionei várias vezes (mesmo achando que os diálogos não mostravam a realidade daquela emoção, rs), e ainda me emociono ao lembrar de passagens do filme. Recomendo. Mesmo para quem for ver e acreditar ser só ficção, vale a beleza das imagens e a paz das mensagens. Para espíritas, então, é mais do que diversão, é um lembrete. Adorei.
Um comentário:
Eu quero muito assistir, vi trechos no jornal. Deve ser lindo! Preciso ler o livro tbém, mas primeiro tenho q terminar um que comecei da Zíbia.
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