quarta-feira, 30 de setembro de 2009

Open your mind

Sabem o livro/filme O ESCAFANDRO E A BORBOLETA? O mais triste não é ver alguém que realmente não consegue se conectar com o mundo tentando desesperadamente fazer parte, mas ver quem está ali com todas as possibilidades à mão e mesmo assim vive isolado em seu próprio mundo. É aquela velha frase de que triste é sentir-se só em meio à multidão, que toda adolescente já escreveu em algum diário um dia.

Parece que estamos todos, nós, seres humanos, inseridos em uma espécie de escafandro. Sem comunicação com o mundo exterior, nos "encafifamos" (rs) em nossos próprios dilemas, recriamos e avivamos nossos próprios problemas, sem olhar para o lado, sem compartilhar.

Olhem nas ruas. Ou vê-se pessoas olhando para o chão ou para o alto. Nunca nos olhos uns dos outros. E se o vidro do escafandro estiver sujo, o que há de ver-se do lado de fora? Pensem no quanto o mundo seria diferente se a maioria das pessoas olhasse para o lado. Não para criticar, não para julgar, não para comentar, mas para perceber e colocar-se à disposição.

É óbvio que existe gente preocupada, existe gente que se ocupa com a percepção do todo, com a construção de um mundo que seja melhor para todos. Mas infelizmente é uma minoria. Espalhados pelo mundo, aos pouco esse olhar apurado sobre a realidade geral fará diferença. Mas por isso mesmo precisamos nos engajar, procurar, conhecer, estar à disposição.

É preciso sair do escafandro que geramos, das idéias pré-concebidas, daquilo que nos gera dependência e mascara nossas fraquezas e necessidades essenciais. É preciso parar de fugir, de alimentra medos e angústias. É preciso entender que não se vive isolado, embora cada um de nós tenha sua participação peculiar e especial no mundo.

O mundo só será melhor quando aquele 1% estiver vibrando positivo. Mas, para isso, é preciso entender. E para entender, é preciso querer.


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A gente tem dois cachorros lindos e maravilhosos, o Raio e a Lua (sim, eles parecem filhos de hippies dos anos 60, rs), um pit bull que acha que é um beagle e uma dogo argentino que acha que é uma lady. Que estão estressados. Afe! Sabe qual é o diagnóstico? Não adianta alimentar, vacinar, estar ali, é preciso participar. Eles nos perceberam ausentes, preocupados com nossos problemas do dia-a-dia, nos perceberam distantes. E passaram, através das mudanças de comportamento, a chamar nossa atenção.

Ou seja: até os animais querem que a gente saia do casulo e vire borboleta, que realmente olhe para o outro, nos olhos, que busque qual é a necessidade do outro, que comunique qual é a nossa necessidade. E que vivamos partilhando, não apenas acompanhando. Nós vamos mudar com nossos dogs, mas acredito que também passaremos a mudar um pouco com as outras pessoas, conosco e com a vida.

É a vida nos chamando à ativa. E ela não é perfeita?

segunda-feira, 28 de setembro de 2009

Número 5 - questionar

Não sei se poderia chamar isso de aprendizado. Por que (né, Fá? rs) eu já me considero uma questionadora. Então, na verdade, eu queria criar aqui uma campanha: SEJA VOCÊ TAMBÉM UM QUESTIONADOR!!!

Pergunte, duvide, vasculhe, procure. Não acredite na primeira versão, nem em qualquer notícia que ler. Ah, duvide também das idéias prontas, do que te dizem desde que você é pequenininho. Um paradigma começa com uma simples idéia, muitas vezes sem grandes pretensões. E para que ela vire uma grande verdade, basta pararmos de questionar.

Portanto, mãos à obra! Mande a preguiça embora e comece a questionar. Seja você também um QUESTIONADOR!

;-)

sexta-feira, 25 de setembro de 2009

Tudo muda em um segundo

Eu nem quis numerar esse duro aprendizado pois já falei disso aqui - acho que no "APRENDI..." aí do lado. Mas é a mais pura verdade. Em um segundo, uma vida toma rumo desconhecido, um trabalho se vai, um quarteirão inteiro explode, um novo amor acontece, uma nova existência se forma. Só é preciso um segundo. E tudo muda.

Mas se essa é a verdade inabalável da vida, por que é que temos tanto receio da mudança? Por que temos tanto medo do desconhecido? Não sei. Acho que, dado o número de pessoas que eu conheço que estão em determinada situação apenas por acomodação, se eu descobrisse esse segredinho ficaria rica (embalando e vendendo baratinho!), rs.

A questã (questã mesmo, sem o O) é: se alguém quer uma coisa, e a outra pessoa quer outra coisa, a resposta certa é:

A) tem que escolher um só caminho a seguir juntos
B) cada um que vá atrás do seu

C) tem que batalhar para conquistar o objetivo dos dois


Acho que mesmo sendo o mais difícil, a resposta certa é a C. Mas e se ficar difícil demais? E se não conseguir tudo e alguém ficar frustrado? E se, e se, e se?

Tem uma amig (ona) minha que fala que eu penso demais. Ela tb pensa demais que eu sei... rs. Mas, se não pensar, como entender? Como aprender? E não achem que estou falando apenas de relacionamentos. Isso pode acontecer em uma sociedade, em uma amizade e na própria família.

O segredo da vida é não desistir dos seus sonhos mas sempre guardar um pedacinho de sonho para sonhar com alguém. Senão o caminho fica solitário e chato. Pronto, falei.

quinta-feira, 24 de setembro de 2009

Número 4 - Mente Positiva

Próximo ponto a aprender: ter a mente sempre positiva. Alegria e otimismo nos deixam mais jovens, curam doenças e atraem pessoas e coisas boas para nossas vidas. De volta de Floripa, que estava mais linda do que nunca neste final de semana friozinho porém ensolarado, duas coisas me marcaram muito ainda no vôo.

A primeira delas foi um livro - que infelizmente eu estava tããão transtornada que não peguei título ou autor (alguém anota a placa do caminhão, por favor?) - cuja contracapa eu li e falava que todos os dias, nosso corpo gera células defeituosas e é totalmente apto a lutar contra elas. E nem ficamos sabendo. E a principal arma par que isso aconteça é a mente positiva, a alegria. Ele fala, no livro que eu ainda vou ler (rs), que a alegria é coadjuvante importante para reconquistar a saúde.

Imagem: Blog Pavilhão da Água

A segunda, diretamente relacionada à primeira, foi a frase na Revista da Gol, escrita pela Marcia de Luca, uma das criadoras do movimento Yoga pela Paz: "TODA VEZ QUE TIVER UM PENSAMENTO NEGATIVO, PARE E TROQUE POR UMA SENTENÇA POSITIVA, QUE ANULE O PENSAMENTO ANTERIOR". E assim mudamos nossa frequência mental e, consequentemente, a energia que nos circunda e transpassa, e que vai de nós para o outro.

Claro que ainda assim estamos à mercê de todas as energias densas formadas pelo medo, pela angústia, pela raiva e o rancor e que fazem desse planeta ainda tão sufocante para se viver (apesar de belo, ah, como é belo). Mas a Márcia citou um pensamento oriental que fala que se 1% de todas as pessoas de uma localidade estiverem unidas em um pensamento positivo, já é possível inverter o processo que danifica nossas forças mentais.

1% só gente, por favor!

Será possível que teremos que enfrentar catástrofes para voltar nossos olhos para outros lugares que não nosso umbigo? Será que, para nos unirmos em torno de um bom ideal será preciso sempre sofrer e "precisar" do outro?

Importa viver melhor
Importa ser mais gente

Importa querer que o outro seja feliz

Importa pensar coletivo
Importa a sensibilidade do ser


Então, mente positiva, que venha um futuro melhor, nem que seja aqui dentro - por enquanto!


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Eu não sigo toda modinha, não. Gosto de ter um estilo, mas acho que moda, roupa, o jeito que a gente se veste mostra nosso estado de espírito, então vale incrementar esse estilo com uns toques diferentes a cada estação.


Sabe o que to amando? A tal moda cítrica. É que eu gosto de detalhes que incrementam o look - uma cor, um acessório, uma lembrança de outras épocas, tudo que faça ficar com a minha cara, mas moderno e interessante. E eu sempre amei cítricos! E apesar de adorar doar minhas roupinhas não usadas, para renovar a energia do guarda-roupas, eu sinto falta de algumas coisas que eu tinha. Quer dizer, sentia!!! Porque agora posso ter de novo umas pecinhas charmosas verde-limão (AMO! Acho que me valoriza), rosa-pink, laranja... humm.

Para começar, já comprei uma blusinha. Linda e baratinha, amei.

Imagina depois, com a pele bronzeada? ;-)

sexta-feira, 18 de setembro de 2009

Um dia após o outro...

... é incrível como a vida muda constantemente, não é mesmo? Eu, como boa taurina, às vezes até me assusto com isso. Mas o que mais me assusta é que a maioria da pessoas (e consequentemente, instituições sociais) vive como se tudo fosse perene.

O ser humano "cria" regras, tabus, realidades que na verdade não existem, são formações sociais momentâneas. E as segue como se fossem uma lei natural. Daí os paradigmas, daí as decepções. E mais incrível ainda: há quem lute pela permanência. De tudo, de idéias, de regras, de situações. Uma vez eu li um ditado chinês que dizia que o sábio era como o bambu (acho que até já postei isso aqui ou em meu antigo blog) - se dobra ao vento, para não quebrar, e o que permanece do vento nele (bambu) é apenas o que ele aprendeu nessa encurvadura. Porque o vento passa, e a vida também.

Quer ver o que, na minha opinião, é fruto da falta de visão holística dos homens? Imagine um monte de gente olhando para o mesmo objeto. Aqueles que têm visão do todo e da mudança constante da vida vão olhá-lo de uma forma que ele possa ser, ao mesmo tempo, passageiro e eterno. Farão dele algo que possa mudar vidas, que possa permanecer mesmo depois que ele, o objeto, se vá.

A maioria das pessoas, no entanto, olhará para ele e pensará no que pode gerar lucro momentâneo. O que me dará isso AGORA? E é o imediato que fazem, e a felicidade da criação dura pouco, pois a mutabilidade da vida não pode ser barrada. E essas pessoas vivem a vida como uma grande corrida atrás do próximo objeto de prazer imediato.

Como prazer leia-se tudo, inclusive a satisfação de ter uma idéia, a vantagem que se tira de algo, o agradecimento por uma ajuda a alguém. Com visão holística, tudo se perpetua, pois o que fica é o que se aprende e o que se prepara para as próximas gerações.

Resolvi escrever esse blog porque ando me atormentando com os imediatismos da vida e tentando aprender a ser mais tranquila (SERIA ESSE O APRENDIZADO NÚMERO 3?). Fico impressionada com a ânsia das pessoas ao entrar no vagão do metrô, sendo que virá outro em apenas 3 minutos. Enfim, mas aí o assunto já fica complexo demais... rs.

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Dica do dia:
Aiai, o verão está chegando e eu já vendo que o desfile na praia será intenso. A Aninha me mostrou, eu vi, desmaiei e voltei à vida com as criações da Amanda Mujica. Olhem isso:

To pensando seriamente em fazer negócio com essa menina talentosa! rs

E para completar e fechar com chave de ouro, recebo, ontem mesmo, email da querida Fe Elias, da DIVINO FRUTO, dizendo que as peças estão prontas e o mostruário novo chega no comecinho de outubro. Teremos coisas novas para mostrar por aqui!!! Êêêêêêh!!!

Essa fotinho é da coleção passada - e pelas descrições dos produtos desse ano, vou desmaiar também! rs.

Obs. porque é preciso filosofar e viver! ;)

quinta-feira, 17 de setembro de 2009

E viva el Mexico!!!

A onda mexicana invadiu tanto a minha vida - vocês nem acreditam que hoje vim trabalhar com um colete florido que ganhei da minha sócia Monica e que achei que só fosse usar no verão! To precisando de cores - que a Mariana, que trabalha aqui com a gente, trouxe um presentinho (era para mim, mas todas acabaram ganhando):

Uma bolachinha mexicana (do México mesmo), as OBLEAS de LAS SEVILLANAS, deliciosa, com doce de leite feito com leite de cabra... hummmmm. Amei, amei! É doooooce, daquelas para um bom período TPM. rs.

Tks, Mari!

terça-feira, 15 de setembro de 2009

A menina mais linda do mundo!

Nascimento sempre traz nova esperança. Parece que tudo vai dar certo, vendo aquela perfeição inexplicável com segundos de vida. A gente chora, ri, se emociona e acredita que o mundo vai mudar. O que eu tenho que aprender com isso? Que a vida se renova, que é preciso desapego, acreditar que há rzão para tudo e que tudo, no fim, está em seu devido lugar.

Essa coisa mais fofa é a Maria Cecília, minha primeira sobrinha, afilhada amada, que em breve vou conhecer. Eu e o dindo David ficamos bobos e o mano Marcus Beck viu comigo o parto via IP.

Babem, mas sou eu quem vou levá-la para as passarelas... um dia! ;)

Bjks*

domingo, 13 de setembro de 2009

E por falar em dindim...

... tem que gastar com coisas que valem a pena, não acham??? Então bora reservar jááááá o seu modelito de Vestido Mexicano. Tem várias lojas que vendem on line, mas eu acabei cedendo aos encantos da Lelete, de Goiânia. Veja o link prá compra on line: VESTIDOS MEXICANOS
Ela tem todas as cores, tamanhos, e se não tiver, ela manda buscar, e o preço é imbatível. É top de vendas do Mercado Livre e uma fofa sem par. Eu amei todos, mas por enquanto, levo meu azul-marinho. Achei a minha cara!
Obs. a Lê ainda coloca uma barra de laise prá quem quiser, e fica liiiiindo!
Vai ser febre no verão, podem apostar... conquistou primeiro as Cariocas, mas o Brasil inteiro está se rendendo. Quem quer, quem quer??? Corre lá prá não ficar por último!

*Me diverti horrores lendo os textos da Camila:
http://www.garotasestupidas.com/
Benhê, você e a Ana têm que se conhecer! rs

Número 2 - aprender a valorizar o dinheiro

Meu irmão comentou comigo esses dias o que uma pessoa muito sábia disse a ele: que nós não temos mais dinheiro porque não o valorizamos. Fiquei pensando muito nisso, desde criança aprendi que o dinheiro não traz felicidade, que não podemos colocá-lo acima das pessoas e dos nossos valores pessoais, que os ricos oprimem e os pobres são coitados, sofridos.
Hoje, sei que a realidade não é bem essa. O dinheiro possibilita o crescimento, dá chance para que possamos ajudar os outros e promover progresso, qualidade de vida etc. Quem tem uma grande empresa tem muito dinheiro, mas por isso mesmo emprega muitas pessoas e faz a economia girar. O que é preciso aprender é não deixar o dinheiro mandar em nossa vida - um empresário pode ser um promotor de felicidade ou um opressor, é sempre o dono do dinheiro que escolhe sua serventia.
E por isso, hoje sei que ter dinheiro é, sim, muito bom. Contanto que sua busca não esteja acima de tudo e que tê-lo não signifique mudança de personalidade. É aquela velha história (Shakespeare, Victor Hugo ou Frejat, tanto faz quem fale, rs) - uma vez por ano é preciso colocar todo seu dinheiro na sua frente e dizer a ele: EU É QUE MANDO EM VOCÊ.
Pensei nisso porque ontem conheci uma pessoa que tem muito, mas muito dinheiro. E você jamais diria se a conhecesse, se a visse na rua. Uma pessoa simples, que se veste de forma simples, que gasta pouco com roupas e sapatos (e olha que, para uma mulher, isso me parece incrível), mas que sabe valorizar a tecnologia e o que ela pode fazer por nós. Tão diferente do protótipo da mulher rica que me levou a pensar na diferença de importância que as pessoas atribuem aos atributos que hoje nos fazem achar que uma pessoa é ou não mais rica do que nós.
Quantos comem pão para vestir Prada? rs. Salvo o exagero da frase, já conheci muita gente que valoriza infinitamente mais a imagem do que o conteúdo. E esse deve ser um dos maiores pecados do dinheiro, ao lado daquela opressão de que falei antes.
A gente trabalha para ter mais qualidade de vida, saúde, alegria. Se ter dinheiro significa perder qualquer uma dessas coisas, então algo está errado.
O que eu preciso aprender? A gastar meu dinheiro da forma certa e não entrar na dança do consumismo e da imagética dos dias atuais. Difícil, mas necessário.

sexta-feira, 11 de setembro de 2009

Pronto, falei!

E se me achar esquisita, respeite também. Até eu fui obrigada a me respeitar. (Clarisse Lispector)

Coisas que eu tenho que aprender...


... eu quero começar uma série aqui das COISAS QUE EU TENHO QUE APRENDER. Afinal, para que é que a gente está nesta vida, não é mesmo? Cada dia eu descubro uma coisa diferente... cada dia eu me deparo com um obstáculo, com uma novidade, com um novo mundo que é preciso ser desbravado.
então, lá vai. Uma a uma, todas as maravilhosas coisas que eu tenho ainda que aprender! ;)

Número 1:
A cuidar mais da saúde. Sim, porque a gente envelhece - depois dos 25, as células começam a morrer. Ou seja, estou 8 anos atrasada... rs. A pele não é mais a mesma, a energia também não. Fiz um ano e meio de exercício diretos no Pa-Kua (depois eu posto aqui o que é) e devido a uma mudança de casa e uma alta de pressão sanguínea eu parei. E faz um mês. E meu corpo está sentindo falta. E minha mente também. E ando cansando facilmente. Enfim.
Eu aprendi a fazer massagem de reflexologia. Mas não faço. Aprendi a dar aulas de Ioga Chinesa. Mas nem eu mesma acabo praticando. Falta disciplina. Logo eu, que sou tão disciplinada com as coisas dos outros, esqueço de mim.
Então tá: primeira coisa que eu tenho que aprender - autodisciplina para ter mais saúde. E beleza, por que não?

quarta-feira, 9 de setembro de 2009

Walk on

Alguém me explica por que é que as pessoas não colaboram para que o mundo seja melhor? Sabe porque o rodízio de carros em São Paulo não está mais funcionando? Porque as pessoas compram um segundo carro para fugir dele!
Sabe porque a gente acaba esmagada no metrô, e muitas vezes perde a vez de descer ou subir no trem? Porque as pessoas vestem uma armadura do "eu to atrasado e vc que se dane" e partem para a guerra por um espaço na porta do vagão!
E isso por três minutos a mais de espera (tempo do próximo trem) ou por um dia apenas tendo que andar ou pegar ônibus. Enfim. Qualquer sacrifício é muito pra uma sociedade que se acostumou ao conforto.
Eu proponho um acordo: que tal deixar o carro para grandes distâncias, para as viagens, os finais de semana? Quem mora perto de metrô só tem que ter um pouquinho de paciência porque São Paulo tem muita gente mesmo, mas aproveita e vê a paisagem, as pessoas, o mundo. E não apenas da janela do carro...

... o universo agradece e nosso futuro também.

Quanto a não olhar pro lado e ver que o outro também está atrasado, se a gente não aprende, a vida sempre joga algo diante do nosso nariz.


Boa noite ***

terça-feira, 8 de setembro de 2009

Chove lá fora e aqui...


... ponto para quem saiu de casa de galochas burberry...rs. Por que eu saí de sapatinho, quando ainda nem estava chovendo (e o canal do tempo da NET serve para quê, hein? Diga!), e deixei ele ensopado. Agora enfrento o trabalho de pés descalços, para ver se eles secam até 18h. rs.

Mas estou feliz da vida. Fiz uma consulta médica hoje que adorei, encomendei um vestido que eu queria há tempos e meu maridão descobriu uma revendedora Natura que dá desconto. Precisa mais do que isso para ser ao menos um pouco feliz?

eu acho que não...

... agora, voltando aos textos e contatos. Fui.

domingo, 6 de setembro de 2009

Las três amigas!!!


Eu quis postar aqui esta foto, prá homenagear a Aninha, do Features Fashion (visitem!) que é infinitamente mais antenada em moda do que eu... ao menos é muito mais bem informada! rs. E A Fabi, a diabinha rosa, que me faz sorrir sempre que nos encontramos. Amo!

Voltando a sorrir...

... sabe o que eu descobri? Que eu tinha (será que ainda tenho) um baita preconceito com a internet. Descobri que sou meio antiquada. Daquele tipo que clama que um relacionamento de verdade é só de carne e osso, que essa coisa de amizade via web é fria. Mas a gente vive um dia a dia tão corrido, uma vida tão cheia de compromissos, que sobra bem menos tempo que a gente queria para encontrar quem a gente ama. E de vez em quando é quase impossível não sentir uma certa nostalgia, lembrando de quando a turma se encontrava praticamente todos os dias. Aí, entre uma dessas idas e vindas de uma pequena solidão de amigas, eu fiquei lendo o blog da minha amigona fofa Ana Paula, o www.featuresfashion.blogspot.com, e descobri que ela já tem um monte de amiga virtual, que de repente vira amiga real. Confesso, que aprendi uma lição. Em algumas horinhas aqui, conheci várias histórias, fiz compras com gente fofa que responde email em seguida, comentei em alguns blogs. Enfim... nada mais de isolamento na web, o que temos é uma diversidade de pensamentos, todos querendo interagir. Sabe que até minha pele rejuvenesceu? rs. Acho que é a alegria de se ver em meio a tanta coisa boa. Afinal de contas, todo mundo quer sorrir, e às vezes isso é bem mais fácil do que a gente imagina. Estou feliz!