terça-feira, 26 de janeiro de 2010
Uma imagem vale por mil...
A primeira delas é do mascote da copa 2010. Não sei se é o oficial... mas estávamos vendo filhotes de tigre no final de semana (não, não é para comprar, mãe, fica tranquila, rs) e achamos lindos. Então vale a homenagem...
E a segunda imagem é a dessa cachoeira que me lembrou Carrancas, uma cidade pitoresca no interior de Minas que tem mais de 100 cachoeiras... tudo de bom. Olha que sintonia com a natureza! Não precisa ir prá Pandora não! ;)
Obs. e fico devendo alguma imagem catastrófica do caos que tá São Paulo por causa da chuva (ou seria por causa do lixo das ruas?), mas não estou a fim de me entristecer.
Obs. domingo tem Metálica e eu não to acreditando que vou! Uhú!
quarta-feira, 6 de janeiro de 2010
Girls girls girls... ou melhor: mulheres!
Saiba disso e metade dos seus problemas já terão acabado ali. Não crie expectativas demais, não espere que ele continue um príncipe a vida toda. A maioria se torna um sapo em, no máximo, seis meses. Então, o que fazer?
Ouça o que ele tem a dizer, trate-o com carinho, arrume as coisas dele, encontre a chave dele, faça um chorinho de vez em quando, lembre-o do quanto ele é importante para você, deixe ele sair com os amigos, entenda o futebol às quartas-feiras, e faça vistas grossas para o rastro de bagunça que ele deixa.
Enquanto isso, estude. Faça atividades de que gosta. Viva sob direitos iguais. Seja forte e saiba que você não depende dele para nada, ao contrário do que tentam fazer você pensar. Tenha certeza de que o centro do seu próprio universo é você e não ele. Embora a maior parte do tempo você terá de fingir o contrário.
Procure sua felicidade acima de tudo. Se ele entender e isso o fizer se apaixonar ainda mais por você, bingo! Caso contrário, a fila anda. A vida é muito para ser desperdiçada com sofrimento e você saberá se está com o parceiro ideal quando ele, além de te pedir para segui-lo, oferecer-se para segui-la também.
Obs. texto retirado do manual “como viver com um homem”.
segunda-feira, 4 de janeiro de 2010
Boys, boys, boys
Uma das tarefas de sua vida será fazer com que uma mulher se apaixone por você. Haverá várias fases: aquela em que elas nem querem saber de você, aquela em que se estapeiam por você e aquela em que vão se fazer de difícil, como se não significasse nada para elas. Não se preocupem, em todas elas, no final, a vontade de uma mulher se apaixonar sempre vence. Depois, quando o relacionamento estiver iniciado, a dinâmica será simples.
Vá lá e mostre um pouco de carinho. Mas não se preocupe muito com os sentimentos dela, também não leve muito a sério crises de choro nem pedidos de um tempo a sós, se você não estiver a fim de conversar, simplesmente vire para o lado e durma, ela sempre entenderá que você precisa de sua individualidade, afinal, ela te ama.
Não tenha reações muito intensas aos feitos e muito menos à beleza dela, por mais que ela te deixe babando e faça outros machos na rua torcerem o pescoço ao passar por ela, isso tudo aumenta muito a auto-estima das mulheres, o que não é muito bom no relacionamento.
Esteja bem quando tiver que estar. Sua companheira é desenhada para compreendê-lo. Ela chorará um pouquinho, ficará abalada por um tempo. Mas é só lembrar que a ama que tudo voltará ao normal. Ah, não esqueça de, lá de vez em quando, dar um beijinho casual em sua companheira, o que ela irá interpretar seriamente como um “ele me ama” e a deixará sossegada por um tempo.
Você é o centro do universo. Faça valer sua posição de homem na relação exija atenção especial, bom humor e algumas noitadas com os amigos. Ela pedirá direitos iguais e você pode muito bem fingir que aceita. Mas não se esqueça de que, no fim do dia, o controle remoto da televisão tem que sempre estar do seu lado da cama.
Obs. texto retirado do manual “como educar um homem”.
sábado, 2 de janeiro de 2010
Chove lá fora...
"Sob a luz dos holofotes, tudo parece mentira. A vida se esvai enquanto ouvimos gritos, que poderiam muito bem ser abafados pelo som dos nervos que nos seguram - e é só por isso que não partimos para cima de todos, não acabamos com isso. Afinal de contas, quem sobraria para contar a história. Mas é inútil. O show vai continuar, estando nós escalados ou não, pois a vida é um palco constante, em que escolhemos algumas falas, construímos um papel. Mas cujo roteiro não é inteiramente nosso. Então somos golpeados incessantemente pelas vontades alheias, que desfazem dos nossos gostos e pretensões e nos matam calmamente, sob a luz da lua. Quem de nós já não sonhou com o fim do anonimato? Sem saber que na verdade é apenas o começo do fim, quando nos tornamos públicos, deixamos de ser nós mesmos, somos nós mais um, nós mais todos, nós menos tudo que é somente nosso e mais tudo que todos querem que seja o que somos. As pessoas sonham com o que não podem ter e esquecem de que tudo que precisam está dentro delas. O que somos não é o que temos, o que é palpável e pode ser visto, mas o fazemos, as marcas que deixamos no tempo, o que falamos, o que construímos, o bem que causamos. Enquanto marchamos sob os holofotes, vemos nossa matéria se esvair, o que sobrará no final? Apenas nossos rostos no espelho, uma tela de nuvens por entre as quais conseguimos ver a sombra do que fomos um dia. Nada mais. Ainda há tempo. Tempo para valorizar o que é real, tempo de estudar a nós mesmos, tempo de refazer, lenta e calmamente, as falas do que escolhemos ser. Ainda há tempo. Por favor, apaguem a luz."